“As pessoas grandes nunca compreendem nada sozinhas, e é cansativo, para as crianças, ter que lhes explicar tudo, toda hora.”
Essa frase sempre ecoou dentro de mim como uma verdade silenciosa — uma que eu sentia na pele antes mesmo de entender o que significava. Fui uma criança que nunca se encaixou nos moldes esperados, incompreendida tanto por outras crianças quanto, principalmente, pelos adultos. Meu olhar era diferente, minha sensibilidade mais intensa, e o mundo me parecia sempre mais vasto, mais sutil, mais cheio de perguntas do que de respostas. O Pequeno Príncipe foi meu primeiro abrigo literário, meu espelho secreto. Foi o livro que me ensinou que o invisível tem mais peso que o visível, que o essencial mora no que os olhos não alcançam. Mais do que isso, ele me mostrou que ser humano de verdade é um exercício de escuta, de empatia e de poesia. Ler seu artigo, Leo, foi como revisitar essa memória afetiva — um lembrete delicado de que, apesar do ruído do mundo, há ainda quem se lembre da importância de ser essencialmente…humano. Obrigada por esse respiro.
Uau! Muito obrigado por ter lido com o coração e comentado com tanta delicadeza. Palavras como as suas me motivam a seguir escrevendo e melhorando cada vez mais a minha escrita❤️.
Eu ganhei O Pequeno Príncipe de uma professora por quem tenho um carinho imenso — e desde então, minha paixão pela leitura só cresceu. Esse livro também me salvou de silêncios longos e de perguntas que ninguém tinha tempo (ou paciência) para escutar. Somos muitos por aí, vivendo com o coração à flor da pele, tentando entender o mundo com o olhar de quem ainda acredita em raposas, em planetas minúsculos e em rosas únicas.
Saber que esse texto despertou em você essas memórias é um presente enorme pra mim. Obrigado, de verdade, por me ler com a alma.
Cresci lendo esse livro é só depois de grande consegui entender o peso que ele carregava, e acho muito engraçado como muitas obras são assim, Alice no país das maravilhas também é um filme que te coloca pra pensar muita das vezes, mas tem um exemplo em particular que eu amo muito, Hora de aventura é um desenho que retrata tantos tópicos sensíveis que eu fiquei chocada quando reassisti e comecei a entender todas as mensagens que quando mais nova pareciam apenas cenas de um desenho bobo.
Extremamente, as obras nos seguem em todas as nossas fases da vida, sempre revelando algo novo. Saudades de quando os desenhos nos jogavam em uma crise existencial do nada, nos fazia crescer sem perceber. Hoje em dia é tudo muito rápido e raso, eles tem medo de serem profundos.
Eu estava scrollando o feed com um livro em mãos. Estava por um triz de deixar o celular de lado e ir ler, quando seu texto me cativa pela imagem, e ainda mais pela leitura calma e honesta. E qual era o livro que eu estava em mãos? Óbvio, o Pequeno Príncipe, do qual estou indo fazer minha releitura anual. Obrigado por isso.
“As pessoas grandes nunca compreendem nada sozinhas, e é cansativo, para as crianças, ter que lhes explicar tudo, toda hora.”
Essa frase sempre ecoou dentro de mim como uma verdade silenciosa — uma que eu sentia na pele antes mesmo de entender o que significava. Fui uma criança que nunca se encaixou nos moldes esperados, incompreendida tanto por outras crianças quanto, principalmente, pelos adultos. Meu olhar era diferente, minha sensibilidade mais intensa, e o mundo me parecia sempre mais vasto, mais sutil, mais cheio de perguntas do que de respostas. O Pequeno Príncipe foi meu primeiro abrigo literário, meu espelho secreto. Foi o livro que me ensinou que o invisível tem mais peso que o visível, que o essencial mora no que os olhos não alcançam. Mais do que isso, ele me mostrou que ser humano de verdade é um exercício de escuta, de empatia e de poesia. Ler seu artigo, Leo, foi como revisitar essa memória afetiva — um lembrete delicado de que, apesar do ruído do mundo, há ainda quem se lembre da importância de ser essencialmente…humano. Obrigada por esse respiro.
Uau! Muito obrigado por ter lido com o coração e comentado com tanta delicadeza. Palavras como as suas me motivam a seguir escrevendo e melhorando cada vez mais a minha escrita❤️.
Eu ganhei O Pequeno Príncipe de uma professora por quem tenho um carinho imenso — e desde então, minha paixão pela leitura só cresceu. Esse livro também me salvou de silêncios longos e de perguntas que ninguém tinha tempo (ou paciência) para escutar. Somos muitos por aí, vivendo com o coração à flor da pele, tentando entender o mundo com o olhar de quem ainda acredita em raposas, em planetas minúsculos e em rosas únicas.
Saber que esse texto despertou em você essas memórias é um presente enorme pra mim. Obrigado, de verdade, por me ler com a alma.
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Cresci lendo esse livro é só depois de grande consegui entender o peso que ele carregava, e acho muito engraçado como muitas obras são assim, Alice no país das maravilhas também é um filme que te coloca pra pensar muita das vezes, mas tem um exemplo em particular que eu amo muito, Hora de aventura é um desenho que retrata tantos tópicos sensíveis que eu fiquei chocada quando reassisti e comecei a entender todas as mensagens que quando mais nova pareciam apenas cenas de um desenho bobo.
Extremamente, as obras nos seguem em todas as nossas fases da vida, sempre revelando algo novo. Saudades de quando os desenhos nos jogavam em uma crise existencial do nada, nos fazia crescer sem perceber. Hoje em dia é tudo muito rápido e raso, eles tem medo de serem profundos.
Eu estava scrollando o feed com um livro em mãos. Estava por um triz de deixar o celular de lado e ir ler, quando seu texto me cativa pela imagem, e ainda mais pela leitura calma e honesta. E qual era o livro que eu estava em mãos? Óbvio, o Pequeno Príncipe, do qual estou indo fazer minha releitura anual. Obrigado por isso.
❤️